Ana, também carrego essa inquietação com as histórias não contadas ou mal contadas. Penso que minhas ancestrais não tiveram a sorte de se alfabetizar. A escrita, ao que parece, é o nosso privilégio, Amiga. A minha avó era alfabetizada, mas escrevia pouquíssimo. Depois da morte dela, achamos cadernos e bloquinhos onde ela escrevia o nome dela e os nossos, repetidas vezes.
Obrigada por me relembrar essa memória bonita. Obrigada pelo texto!
Num é...também fico nessa curiosidade..mas, algo em mim diz que sentimos muito o que já sentiram antes...essa teia ancestral...obrigada, Ana por tanta lindeza 💜
Que delícia de carta!
Ah! Olha só:
https://youtu.be/yFpoG_htum4?si=Mx7Pq5dUrjANmmDE
Ana, também carrego essa inquietação com as histórias não contadas ou mal contadas. Penso que minhas ancestrais não tiveram a sorte de se alfabetizar. A escrita, ao que parece, é o nosso privilégio, Amiga. A minha avó era alfabetizada, mas escrevia pouquíssimo. Depois da morte dela, achamos cadernos e bloquinhos onde ela escrevia o nome dela e os nossos, repetidas vezes.
Obrigada por me relembrar essa memória bonita. Obrigada pelo texto!
Num é...também fico nessa curiosidade..mas, algo em mim diz que sentimos muito o que já sentiram antes...essa teia ancestral...obrigada, Ana por tanta lindeza 💜
Ai que carta linda que me pegou distraída no dia de hoje 🤍 obrigada por ela, Ana!