Ana, sua fala me lembrou muito um capítulo sobre a maternidade no livro de não ficção da Shonda Rhimes, "O ano em que disse sim". Recomendo muito. Não sou mãe, mas tive uma suficientemente boa, com suas ressalvas, como deve ser com todo mundo, cá estou para dizer: melhor assim. haha Um beijo
Gabi! Obrigada por trazer sua perspectiva de filha. O todo está aí para nos dizer o contrário, falar sobre esse lugar em que as mães existem para além da maternidade é ainda doloroso, porém absurdamente necessário. E obrigada pela dica de leitura, adoro!!❤️
Ana, estou lendo este livro também, geralmente no tempo que tenho entre trabalho e casa, e sinto o que você escreveu: um livro denso, que por vezes precisa de pausas para digerir tudo o que acontece com aquelas mães. Me atingiu em cheio, desde o primeiro capítulo. Acho que não seria igualmente impactante se eu não fosse mãe. Por vezes me sinto na pele daquelas mulheres e tenho que respirar fundo para não gritar no meio do trem. Acredito muito no que você escreveu: que a maternidade deveria ser importante para toda a sociedade, não apenas para mulheres-mães. Seguimos na luta para que isso aconteça, sendo as maes possiveis que conseguimos ser e criando meninas igualmente “rebeldes” (que um dia torço sejam consideradas apenas meninas normais).
Que coincidência estarmos presas no mesmo universo literário. Que livro que dá uns credo quero sair correndo né, ao mesmo passo que me encanto com a maestria da autora em me causar este sentimento. Eu também sonho com o dia em que garotas rebeldes serão apenas garotas normais e a sociedade, estará cuidando efetivamente de todas elas...
Ana, sua fala me lembrou muito um capítulo sobre a maternidade no livro de não ficção da Shonda Rhimes, "O ano em que disse sim". Recomendo muito. Não sou mãe, mas tive uma suficientemente boa, com suas ressalvas, como deve ser com todo mundo, cá estou para dizer: melhor assim. haha Um beijo
Gabi! Obrigada por trazer sua perspectiva de filha. O todo está aí para nos dizer o contrário, falar sobre esse lugar em que as mães existem para além da maternidade é ainda doloroso, porém absurdamente necessário. E obrigada pela dica de leitura, adoro!!❤️
mto mto bom o livro
Esse livro é maravilhoso!!
ai, MUITA vontade de ler <3
Terminei de ler ontem, o final... Para não dar spoiler nenhum (já dando, talvez) desidratei aqui 🙈
eu também seria rejeitada!!! hahahaha
😬😶🙈
Ana, estou lendo este livro também, geralmente no tempo que tenho entre trabalho e casa, e sinto o que você escreveu: um livro denso, que por vezes precisa de pausas para digerir tudo o que acontece com aquelas mães. Me atingiu em cheio, desde o primeiro capítulo. Acho que não seria igualmente impactante se eu não fosse mãe. Por vezes me sinto na pele daquelas mulheres e tenho que respirar fundo para não gritar no meio do trem. Acredito muito no que você escreveu: que a maternidade deveria ser importante para toda a sociedade, não apenas para mulheres-mães. Seguimos na luta para que isso aconteça, sendo as maes possiveis que conseguimos ser e criando meninas igualmente “rebeldes” (que um dia torço sejam consideradas apenas meninas normais).
Que coincidência estarmos presas no mesmo universo literário. Que livro que dá uns credo quero sair correndo né, ao mesmo passo que me encanto com a maestria da autora em me causar este sentimento. Eu também sonho com o dia em que garotas rebeldes serão apenas garotas normais e a sociedade, estará cuidando efetivamente de todas elas...