Ana, sua fala me lembrou muito um capítulo sobre a maternidade no livro de não ficção da Shonda Rhimes, "O ano em que disse sim". Recomendo muito. Não sou mãe, mas tive uma suficientemente boa, com suas ressalvas, como deve ser com todo mundo, cá estou para dizer: melhor assim. haha Um beijo
Ana, estou lendo este livro também, geralmente no tempo que tenho entre trabalho e casa, e sinto o que você escreveu: um livro denso, que por vezes precisa de pausas para digerir tudo o que acontece com aquelas mães. Me atingiu em cheio, desde o primeiro capítulo. Acho que não seria igualmente impactante se eu não fosse mãe. Por vezes me sinto na pele daquelas mulheres e tenho que respirar fundo para não gritar no meio do trem. Acredito muito no que você escreveu: que a maternidade deveria ser importante para toda a sociedade, não apenas para mulheres-mães. Seguimos na luta para que isso aconteça, sendo as maes possiveis que conseguimos ser e criando meninas igualmente “rebeldes” (que um dia torço sejam consideradas apenas meninas normais).
Ana, sua fala me lembrou muito um capítulo sobre a maternidade no livro de não ficção da Shonda Rhimes, "O ano em que disse sim". Recomendo muito. Não sou mãe, mas tive uma suficientemente boa, com suas ressalvas, como deve ser com todo mundo, cá estou para dizer: melhor assim. haha Um beijo
mto mto bom o livro
ai, MUITA vontade de ler <3
eu também seria rejeitada!!! hahahaha
Ana, estou lendo este livro também, geralmente no tempo que tenho entre trabalho e casa, e sinto o que você escreveu: um livro denso, que por vezes precisa de pausas para digerir tudo o que acontece com aquelas mães. Me atingiu em cheio, desde o primeiro capítulo. Acho que não seria igualmente impactante se eu não fosse mãe. Por vezes me sinto na pele daquelas mulheres e tenho que respirar fundo para não gritar no meio do trem. Acredito muito no que você escreveu: que a maternidade deveria ser importante para toda a sociedade, não apenas para mulheres-mães. Seguimos na luta para que isso aconteça, sendo as maes possiveis que conseguimos ser e criando meninas igualmente “rebeldes” (que um dia torço sejam consideradas apenas meninas normais).