Adoro "O amante", vi o filme apenas, mas tem esse trecho no roteiro. Vivemos essa fase transitória que exige dos nossos corações; um lado ainda arrebatado pelas cobranças de imagem - eu mesma ainda me pego criticando meu corpo vez ou outra - e oo utro consciente de que somos mais que isso. Vai passar, creio eu.
Talvez eu seja um tanto quanto pessimista, não sei se efetivamente passa, acho que esta relação com o corpo que nos é ensinado é algo tão profundo que vai estar sempre ali. Mas podemos achar meios de, mesmo que por vezes, desafiar o que está posto e quem sabe, se acostumar com novos olhares, mesmo que ainda tímidos...
Te entendo. Talvez a gente não viva a mudança, de fato, talvez sim. Tendo a ser mais otimista, por sobrevivência, e acreditar. Mas, sendo realista, torço para futuras gerações não passarem por isso. Um abraço!
Eu vivo a ambivalência com constância, então o otimismo também me acompanha hahahah acredito que podemos mudar muito os caminhos e que as próximas gerações já saberão bem mais do caminho do que nós ❤️
Te entendo. Tem dias que estou pura descrença. Você já ouviu o termo otimismo trágico? É bem interessante, do psiquiatra Viktor Frankl. Acho que acaba sendo nosso caminho. Beijos
"Mulheres que não deixaram de viver em prol de uma aparência impossível de sustentar." é desse grupo que quero fazer parte, sempre, impreterivelmente. para lembrar ✨
a vida é muito mais do que a imagem refletida no espelho...
toda vez que me pego pensando na minha aparência, concluo que até que gostaria daquele corpinho dos vinte e poucos, mas não troco de jeito nenhum pela maturidade dos trinta.
O corpo de hoje carrega uma história que compactua com a visão de mundo que nossos olhos enxergam agora, há ai uma cumplicidade que o passado é incapaz de abarcar....
Adoro "O amante", vi o filme apenas, mas tem esse trecho no roteiro. Vivemos essa fase transitória que exige dos nossos corações; um lado ainda arrebatado pelas cobranças de imagem - eu mesma ainda me pego criticando meu corpo vez ou outra - e oo utro consciente de que somos mais que isso. Vai passar, creio eu.
Talvez eu seja um tanto quanto pessimista, não sei se efetivamente passa, acho que esta relação com o corpo que nos é ensinado é algo tão profundo que vai estar sempre ali. Mas podemos achar meios de, mesmo que por vezes, desafiar o que está posto e quem sabe, se acostumar com novos olhares, mesmo que ainda tímidos...
Te entendo. Talvez a gente não viva a mudança, de fato, talvez sim. Tendo a ser mais otimista, por sobrevivência, e acreditar. Mas, sendo realista, torço para futuras gerações não passarem por isso. Um abraço!
Eu vivo a ambivalência com constância, então o otimismo também me acompanha hahahah acredito que podemos mudar muito os caminhos e que as próximas gerações já saberão bem mais do caminho do que nós ❤️
Te entendo. Tem dias que estou pura descrença. Você já ouviu o termo otimismo trágico? É bem interessante, do psiquiatra Viktor Frankl. Acho que acaba sendo nosso caminho. Beijos
Não conheço mas já gostei do termo, vou procurar saber mais porque acho também que nos cabe bem. Obrigada Gabi ❤️
"Mulheres que não deixaram de viver em prol de uma aparência impossível de sustentar." é desse grupo que quero fazer parte, sempre, impreterivelmente. para lembrar ✨
Estejamos juntas nesse grupo, eita clube bom de estar né!
a vida é muito mais do que a imagem refletida no espelho...
toda vez que me pego pensando na minha aparência, concluo que até que gostaria daquele corpinho dos vinte e poucos, mas não troco de jeito nenhum pela maturidade dos trinta.
O corpo de hoje carrega uma história que compactua com a visão de mundo que nossos olhos enxergam agora, há ai uma cumplicidade que o passado é incapaz de abarcar....