Eu tenho esse mesmo pensamento quanto ao que escrevo. Comecei um diário recentemente, não é um diário de histórias do meu dia-a-dia, é um diário de conhecimentos. Escrevo sobre o que leio, o que escuto, o que aprendo, enfim.
Mas me anima e preocupa a possibilidade de minha futura filha (ou filho) ler o que eu escrevo, embora na maioria das vezes eu escrevo os sentimentos mais tristes e frustrantes lá, com uma capa de "o que eu aprendi com o livro tal"
Obrigado pela partilha, fiquei curioso para ver o livro da Alice Walker!
Tenho uma amiga que escreve um diário fictício na esperança de que suas filhas o encontrem após sua morte e se questionem sobre a vida da mãe. Ela narra histórias fantásticas de uma vida secreta conectada com acontecimentos cotidianos. Quando soube disso, achei maravilhoso.
Comecei a escrever diários em 2023. Na adolescência, eu escrevia, mas era algo mais descritivo. A partir de 2023, a coisa mudou, eu já outra e minha escrita tornou-se mais intimista e reflexiva. Não escrevo todos os dias, escrevo quando a necessidade solicita. Passo semanas sem escrever e, quando volto, passo semanas escrevendo sem intervalos. É a única escrita que faço à mão. Os poemas eu faço no celular. E escrever à mão faz toda diferença. Fiquei muito muito curiosa para ler o diário dela. Pelo preço, espero que transforme vidas. Rsrs
Eu também não tenho (não mais) essa regra de todos os dias, inclusive, a escrita nesse diário é de certa forma um termômetro de emoções, pois quando o bicho pega eu fujo do caderno e só isso já é o bastante para indicar a necessidade de se olhar para a vida com mais atenção.
Ps: Li relativamente pouco do diário, mas já acho que vale o preço, embora eu tenha aproveitado uma promoção bacana e paguei bem mais barato que o preço atual.
Eu tenho esse mesmo pensamento quanto ao que escrevo. Comecei um diário recentemente, não é um diário de histórias do meu dia-a-dia, é um diário de conhecimentos. Escrevo sobre o que leio, o que escuto, o que aprendo, enfim.
Mas me anima e preocupa a possibilidade de minha futura filha (ou filho) ler o que eu escrevo, embora na maioria das vezes eu escrevo os sentimentos mais tristes e frustrantes lá, com uma capa de "o que eu aprendi com o livro tal"
É uma ambivalência grande, pensar no que pode ser dessa escrita no futuro. Nada ou algo para alguém se agarrar. Vai saber...
Escrevo cadernos para o meu filho, hoje com 6 anos, desde que nasceu. Como vc falou, a versao sombria de nós vai para o papel.
E como isso vai chegar ali (se é que vai) é mistério....
Obrigado pela partilha, fiquei curioso para ver o livro da Alice Walker!
Tenho uma amiga que escreve um diário fictício na esperança de que suas filhas o encontrem após sua morte e se questionem sobre a vida da mãe. Ela narra histórias fantásticas de uma vida secreta conectada com acontecimentos cotidianos. Quando soube disso, achei maravilhoso.
Adorei a ideia de sua amiga. Eu costumo escrever histórias bem malucas em parceria com minha filha, mas essa aí, achei mais mais emocionante haha
gostei muito Ana, chegou no momento certo :)
Isso é coisa boa demais ❤️🔥
Nos meus cadernos eu escrevo esperando que ninguém leia. Tenho vergonha.
No fundo eu também, sei que existe a possibilidade, mas não escrevo pensando nisso como certeza...
Comecei a escrever diários em 2023. Na adolescência, eu escrevia, mas era algo mais descritivo. A partir de 2023, a coisa mudou, eu já outra e minha escrita tornou-se mais intimista e reflexiva. Não escrevo todos os dias, escrevo quando a necessidade solicita. Passo semanas sem escrever e, quando volto, passo semanas escrevendo sem intervalos. É a única escrita que faço à mão. Os poemas eu faço no celular. E escrever à mão faz toda diferença. Fiquei muito muito curiosa para ler o diário dela. Pelo preço, espero que transforme vidas. Rsrs
Beijo, Ana!
Eu também não tenho (não mais) essa regra de todos os dias, inclusive, a escrita nesse diário é de certa forma um termômetro de emoções, pois quando o bicho pega eu fujo do caderno e só isso já é o bastante para indicar a necessidade de se olhar para a vida com mais atenção.
Ps: Li relativamente pouco do diário, mas já acho que vale o preço, embora eu tenha aproveitado uma promoção bacana e paguei bem mais barato que o preço atual.
Eu me desfiz dos meus livros físicos. Estou vivendo o “meu Kindle, minha vida”. Mesmo o ebook desse livro é quase 75 Reais.
Gostei desse financiamento hahaha ao que tudo indica foi uma grande curadoria de muitos anos de diário...