Me lembro de um trabalho em que todo mundo parava à tarde para tomar café longe da mesa de trabalho, e terminar a xícara toda ali na copa, sem levar nada para a mesa do computador. Hoje, toda vez que pego uma xícara e levo para o computador comigo, eu penso na importância dessa pausa para realmente apreciar o momento.
Eu tenho me observado nisso ultimamente, acabei pegando o hábito de comer, tomar café, tudo trabalhando, sem pausa e "coincidentemente" fiquei bem mais ansiosa. Estou num processo de ensinar meu corpo a necessidade da pausa, da contemplação (e do distanciamento do celular). Meu corpo anda agradecendo!
Aliás, preciso dizer que a sua definição do lugar que o café ocupa na sua vida me ajudou a entender o papel que ele tbm ocupa na minha. Sempre entendi isso, mas nunca tinha tentado por em palavras. Você colocou.
"Preparo-o pela manhã e o tomo quase que em estado meditativo, como se aquelas xícaras soubessem de mim, dos passos que já dei e tivessem a capacidade de ser suporte para os que ainda estão por vir. (...) A poesia também pode trazer este estado de contemplação da vida, pois existe sem que haja uma função. Fazer coisas que não tenham um fim, um retorno, uma meta. Acho que o café ocupa este espaço na minha vida."
Às vezes, em dias de maior ansiedade, confesso, eu só passo o café, nem tomo. E isso basta pra que a meditação aconteça.
Lê que interessante essa sua reflexão, por várias vezes fiz café em tardes muito cansativas e sequer tomei, fiz pelo ritual, pela necessidade da tranquilidade daquele momento e só me dei conta disso agora que falou....
Me lembro de um trabalho em que todo mundo parava à tarde para tomar café longe da mesa de trabalho, e terminar a xícara toda ali na copa, sem levar nada para a mesa do computador. Hoje, toda vez que pego uma xícara e levo para o computador comigo, eu penso na importância dessa pausa para realmente apreciar o momento.
Eu tenho me observado nisso ultimamente, acabei pegando o hábito de comer, tomar café, tudo trabalhando, sem pausa e "coincidentemente" fiquei bem mais ansiosa. Estou num processo de ensinar meu corpo a necessidade da pausa, da contemplação (e do distanciamento do celular). Meu corpo anda agradecendo!
Cada vez mais tenho apreciado esses momentos de café com o meu silêncio, sem precisar de nada além da contemplação...
Que delícia Pri. Um pequeno oásis nos dias atuais...
"somente nós, o café, e o agora." que delícia de texto. e curiosa pra ler o livro da Gabriele.
É uma lindeza só o livro da Gabi, você vai amar Fê ❤️
Aliás, preciso dizer que a sua definição do lugar que o café ocupa na sua vida me ajudou a entender o papel que ele tbm ocupa na minha. Sempre entendi isso, mas nunca tinha tentado por em palavras. Você colocou.
"Preparo-o pela manhã e o tomo quase que em estado meditativo, como se aquelas xícaras soubessem de mim, dos passos que já dei e tivessem a capacidade de ser suporte para os que ainda estão por vir. (...) A poesia também pode trazer este estado de contemplação da vida, pois existe sem que haja uma função. Fazer coisas que não tenham um fim, um retorno, uma meta. Acho que o café ocupa este espaço na minha vida."
Às vezes, em dias de maior ansiedade, confesso, eu só passo o café, nem tomo. E isso basta pra que a meditação aconteça.
Lê que interessante essa sua reflexão, por várias vezes fiz café em tardes muito cansativas e sequer tomei, fiz pelo ritual, pela necessidade da tranquilidade daquele momento e só me dei conta disso agora que falou....
Como amo essas trocas ❤️
textos que tem cheiros ❤ que edição bonita, ana! adorei!
Textos com cheiros ❤️ obrigada Mari!!
Tanto chegou que corri passar mais uma xicrinha de café e refletir na vida <3
Amo!!! ❤️❤️
Ana, querida, o cheiro chegou, com certeza. Que delícia de texto!
Haaaa que lindeza Carol, obrigada ❤️❤️