Oi, Ana! Adorei o texto. O valor simbólico da casa nos atinge né?! Quando pensamos no nome, uma sensação nos vem à mente. E é a sensação que nos acompanha por toda a vida. E, sempre que alguém diz casa, voltamos ao mesmo lugar. Que será diferente para cada um, mesmo que a palavra seja a mesma. Até para quem morou na mesma casa, com as mesmas pessoas, essa palavra será diferente para cada um. Acho isso tão bonito. Ao mesmo tempo que liberta a palavra, liberta-nos também dela.
Talvez seja essa abertura tão grande que a memória proporciona que nos soe liberdade não? Não sei, essa casa (ou casas) que nos habitam me parecem ser uma espécie de caminho, que não te leva exatamente para novos lugares, mas te dá dicas de como chegar lá...
não há como ressignificar espaços sem conservá-los na memória, um paradoxo eterno. <3
E cada vez que revisitamos, seria da mesma maneira? Eu viajo muito na forma como essas memórias se fazem presente, em especial na ficção que escrevo.
Oi, Ana! Adorei o texto. O valor simbólico da casa nos atinge né?! Quando pensamos no nome, uma sensação nos vem à mente. E é a sensação que nos acompanha por toda a vida. E, sempre que alguém diz casa, voltamos ao mesmo lugar. Que será diferente para cada um, mesmo que a palavra seja a mesma. Até para quem morou na mesma casa, com as mesmas pessoas, essa palavra será diferente para cada um. Acho isso tão bonito. Ao mesmo tempo que liberta a palavra, liberta-nos também dela.
Obrigada pelo texto.
Talvez seja essa abertura tão grande que a memória proporciona que nos soe liberdade não? Não sei, essa casa (ou casas) que nos habitam me parecem ser uma espécie de caminho, que não te leva exatamente para novos lugares, mas te dá dicas de como chegar lá...
adorei a edição e lembrei muito de A poética do espaço, de Gaston Bachelard <3
Não li ainda, mas fiquei curiosa já!