Ana, mulher, fiquei aqui com uma pergunta que me ocorreu a partir do seu texto:
o que nos torna únicos enquanto humanos?
O que é tão meu (tão tão tão meu) que me faz querer abrir a carne em verbo e escrever?
O que faz de mim escritora?
E o que carrega minha escrita de único?
Seu texto me proporcionou tudo isso e nem são 10hs da manhã! Veja que maravilha! Vamos ficar com essas perguntas abertas não para que sejam respondidas, mas para que estejam sempre conosco para nos manter no caminho. No nosso caminho.
Obrigada por este ano, minha amiga. Obrigada por sua voz tão viva.
Ana, mulher, fiquei aqui com uma pergunta que me ocorreu a partir do seu texto:
o que nos torna únicos enquanto humanos?
O que é tão meu (tão tão tão meu) que me faz querer abrir a carne em verbo e escrever?
O que faz de mim escritora?
E o que carrega minha escrita de único?
Seu texto me proporcionou tudo isso e nem são 10hs da manhã! Veja que maravilha! Vamos ficar com essas perguntas abertas não para que sejam respondidas, mas para que estejam sempre conosco para nos manter no caminho. No nosso caminho.
Obrigada por este ano, minha amiga. Obrigada por sua voz tão viva.
Até breve!
💚
E estaremos aqui, te lendo, em todos os novos formatos e configurações.
Fico com essa sua frase: me rendo ao que se apresenta ♡ Muitos grilos verdes pra vocês 💚
Adoro o olhar mágico! ❤️