Essa aba do universo é gigante e por vezes (geralmente por medo) tentamos tapar ela com os pseudo controles. É um grande desafio aqui também, escrevo que é pra ver se o medo desista de mim....
Acordei achando meu texto trocha demais. Não traduzindo nada do que realmente queria dizer.
E agora, lendo seu comentário penso que talvez a dificuldade resida aí, em tentar colocar em palavras a complexidades que é construir os fins, com as próprias mãos. Sem um calendário para "dar uma forcinha".
Se aprofundar nos próprios ciclos. Nas suas dores e delícias.
Ai Ana! Que texto mais lindo!
Sabe, sou fã de revisão do ano... haha Mas precisei descobrir à força de que essa aba aí, do Universo, precisa ter mesmo seu lugar.
Obrigada pelo texto certo na hora certa.
Um beijo carinhoso
Essa aba do universo é gigante e por vezes (geralmente por medo) tentamos tapar ela com os pseudo controles. É um grande desafio aqui também, escrevo que é pra ver se o medo desista de mim....
Obrigada pela leitura Bru!
"É sobre amar. As imperfeições dos dias comuns" Adorei, Ana. Tenho praticado diariamente e sinto que tem sido o pulo do gato. 💜
Como é difícil praticar isso né.... E transformador quando acontece!!
O tempo é mesmo indivisível não é?!
É, de fato, parece mesmo que nossos recomeços não se prendem em datas de calendário. Teremos que construir os fins, com nossas próprias mãos.
Obrigada pela reflexão, minha amiga.
Beijo!
Acordei achando meu texto trocha demais. Não traduzindo nada do que realmente queria dizer.
E agora, lendo seu comentário penso que talvez a dificuldade resida aí, em tentar colocar em palavras a complexidades que é construir os fins, com as próprias mãos. Sem um calendário para "dar uma forcinha".
Se aprofundar nos próprios ciclos. Nas suas dores e delícias.
Enfim....