Eu acho que escrevo pela pura necessidade de escrever, sob pena de explodir...rs. E sempre vejo como algo desimportante pro mundo. Mas, sei que a vida tmb mora no desimportante. Obrigada, Ana, pelas reflexões. Mt areia pra vcs nessa pausa 🤩
Que importante pensar na desimportância, gosto de lembrar dela. Quem discorre sobre isso é a Jacira Doces no instagram, conhece? Ela fala em tom de "brincadeiras", é ótimo. ahaha boas férias!
Ana, menina (eu na tua calçada), eu estou lendo um livro que tem me surpreendido nas reflexões sobre escrita. Uma delas me marcou muito justamente porque eu me apegava a minha escrita. Para mim, era a palavra talhada na madeira. E a autora diz:
“Achamos que existimos. Achamos que nossas palavras são permanentes, sólidas, capazes de nos representar para todo o sempre. Isso não é verdade. Escrevemos no momento (...) São meus pensamentos, minha mão, meu espaço e minhas emoções naquele determinado momento em que os escrevi”.
Menina, isso virou uma chave aqui na minha cabeça... E tudo mudou. O livro é Escrevendo com a Alma, de Natalie Goldberg.
Amo você na minha calçada ❤️ e amo mais ainda essas conexões, estou lendo (em partes, pois lendo vários ao mesmo tempo da temática) este livro também e encantada com muitas coisas que ela fala, ao passo que me vi de certa forma validada por ela pois penso igual em muitas falas que tenho lido ali.
É libertador olhar para a escrita apenas como um momento. Apenas palavras que você escreveu, por razões conhecidas ou não. A importância vir do outro, que lê já outra coisa, baseado.em suas experiências e se não tiver importância também, qual o problema?
Enfim, divagações aqui na calçada com minha xícara de café na mão...rsrs
Eu tenho um primo (que é medico e esse detalhe faz diferença) e, quando estamos na casa dele, ele faz uma garrafa de café e leva até a sala para conversarmos. rsrs A nossa calçada teria uma garrafa de café, Ana!
Eu acho que escrevo pela pura necessidade de escrever, sob pena de explodir...rs. E sempre vejo como algo desimportante pro mundo. Mas, sei que a vida tmb mora no desimportante. Obrigada, Ana, pelas reflexões. Mt areia pra vcs nessa pausa 🤩
A vida mora ali, no desimportante, onde coisas genuínas nascem e se expandem.... Obrigada você Van, pela leitura sempre generosa ❤️
Que importante pensar na desimportância, gosto de lembrar dela. Quem discorre sobre isso é a Jacira Doces no instagram, conhece? Ela fala em tom de "brincadeiras", é ótimo. ahaha boas férias!
Não conheço e já vou procurar porque falar e pensar na desimportancia tem sido uma boa dose de vida por aqui ❤️
Obrigada Gabi!!
Ana, menina (eu na tua calçada), eu estou lendo um livro que tem me surpreendido nas reflexões sobre escrita. Uma delas me marcou muito justamente porque eu me apegava a minha escrita. Para mim, era a palavra talhada na madeira. E a autora diz:
“Achamos que existimos. Achamos que nossas palavras são permanentes, sólidas, capazes de nos representar para todo o sempre. Isso não é verdade. Escrevemos no momento (...) São meus pensamentos, minha mão, meu espaço e minhas emoções naquele determinado momento em que os escrevi”.
Menina, isso virou uma chave aqui na minha cabeça... E tudo mudou. O livro é Escrevendo com a Alma, de Natalie Goldberg.
Ah! Bom descanso! E até breve.
Amo você na minha calçada ❤️ e amo mais ainda essas conexões, estou lendo (em partes, pois lendo vários ao mesmo tempo da temática) este livro também e encantada com muitas coisas que ela fala, ao passo que me vi de certa forma validada por ela pois penso igual em muitas falas que tenho lido ali.
É libertador olhar para a escrita apenas como um momento. Apenas palavras que você escreveu, por razões conhecidas ou não. A importância vir do outro, que lê já outra coisa, baseado.em suas experiências e se não tiver importância também, qual o problema?
Enfim, divagações aqui na calçada com minha xícara de café na mão...rsrs
Eu tenho um primo (que é medico e esse detalhe faz diferença) e, quando estamos na casa dele, ele faz uma garrafa de café e leva até a sala para conversarmos. rsrs A nossa calçada teria uma garrafa de café, Ana!
Até breve.
Na nossa calçada certamente tem uma garrafa de café 😅😬☕