É isso Carol. Eu também não aguento mais falar sobre cansaço, mas não falar não faz ele sumir e não falar sobre algo que está nos consumindo não me parece uma boa ideia.
me identifiquei demais com esse texto. acredito que todo adulto acaba tendo de chorar enquanto faz algo "produtivo", mas o mais difícil ainda pra nós é ter de chorar enquanto lidamos com as emoções das crianças.
Deixei minha menina pela primeira vez na escolinha essa semana. Ela chorou. Eu chorei ali mesmo. Saí caminhando pelas ruas engolindo choro, pensando nas outras tarefas da vida adulta que tinha de cumprir nesse pouco espaço de tempo em que ela estava na escola e eu "livre". Seu texto chegou feito abraço por aqui. <3
Munike, fico feliz que essas palavras lhe tenham abraçado. Não resolvem esse caos toda da vida adulta no capital, mas um abraço é um abraço e há de valer algo!
eita, bateu fundo.
eu não aguento mais ouvir ou falar a palavra burnout (ou piripaque?), mas tem como não falar sobre isso? ele some se não falar sobre ele?
estamos exaustas.
"Chora, dirige e planeja o jantar." E assim seguimos a vida.
É isso Carol. Eu também não aguento mais falar sobre cansaço, mas não falar não faz ele sumir e não falar sobre algo que está nos consumindo não me parece uma boa ideia.
Sem solução, a gente segue, até quando der....
me identifiquei demais com esse texto. acredito que todo adulto acaba tendo de chorar enquanto faz algo "produtivo", mas o mais difícil ainda pra nós é ter de chorar enquanto lidamos com as emoções das crianças.
Aí é o combo duplo. O pior de todos....
Deixei minha menina pela primeira vez na escolinha essa semana. Ela chorou. Eu chorei ali mesmo. Saí caminhando pelas ruas engolindo choro, pensando nas outras tarefas da vida adulta que tinha de cumprir nesse pouco espaço de tempo em que ela estava na escola e eu "livre". Seu texto chegou feito abraço por aqui. <3
Munike, fico feliz que essas palavras lhe tenham abraçado. Não resolvem esse caos toda da vida adulta no capital, mas um abraço é um abraço e há de valer algo!